terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Água.

Bom, esse texto foi feito por mim e um colega em uma aula de geografia, após a professora propor um tema subjetivo: A água. Então, Marcelo e eu decidimos falar sobre os problemas causados pela poluição e suas consequências.






Um bem cada vez mais raro


Considerando-se os problemas causados pela poluição, pode-se destacar os danos às águas, tanto as águas continentais quanto as oceânicas. Faz-se assim necessário a constatação das causas, consequências e as possíveis soluções.

A poluição de rios e fontes de água potável têm sido um dos maiores erros da humanidade desde o último século, que prejudicam tanto a vida marinha quanto a vida terrestre, pois ambos estão interligados através das cadeias alimentares criando um forte elo de dependência. Se parte desta cadeia é afetada, instala-se um problema geral. A exemplo, se um peixe consome plânctons com algum tipo de substâncias tóxicas, isso os afeta e consequentemente os que os consomem, sendo um dos principais prejudicados o ser humano, por estar no topo da cadeia alimentar.

Uma grande questão também é o lixo radioativo. Esse exerce grande impacto na Biosfera da Terra ou de qualquer outro lugar no universo, os elementos radioativos agem diretamente em nossa estrutura molecular, alterando-a, e causando doenças como cancros e enfermidades de cunho genético. Como já foi dito, as ondas radioativas interferem na estrutura das moléculas, as proteínas por exemplo, que produzem muitas substâncias necessárias ao organismo, são prejudicadas por essa radioatividade, mudando o processo de produção subtancial, causando grandes danos aos seres vivos.

As possíveis medidas a serem adotadas para a solução destes problemas, que exercem grande impacto sobre o cotidiano terrestre seriam: no caso de falta de água, deveria-se melhor administrar os recursos hídricos, realizando medidas como preservação de nascentes e curso de água potável, reciclando o esgoto, que embora seja caro, é um ótimo investimento a longo prazo e que pode alterar drasticamente o volume de água potável disponível nos locais próximos a essas estações de tratamento; quanto aos fertilizantes, poderiam ser criados insumos menos agressivos ao meio ambiente, realizar um tipo de desentoxicação do terreno afetado por estes adubos e descartar as embalagens e restos dos fertilizantes em locais apropriados; deveria também criar grandes centros de armazenamento de lixo radioativo, por que é comprovado que com o tempo o material perde sua radioatividade, além de reduzir o uso desse tipo de energia e passar a utilizar fontes de energia que menos agridam o meio ambiente.


Até mais,


Isabela Maria e Marcelo Fayon.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Depressão.

Um problema que vem vitimando pessoas de todas as classes, sem distinção de idade, é a depressão. Está atingindo principalmente adolescentes, alvos fáceis por causa da instabilidade emocional, característica dessa fase.
Não é algo que tenha motivos determinados, afinal existem vários tipos e estágios. A depressão já é considerada pela OMS um dos maus do século. Por muitas vezes é causa de suicídios, dilemas familiares, escolares e nos relacionamentos.
Os adolescentes, com suas incostâncias, começam com uma vontade de ficarem sozinhos, comer ou dormir o tempo todo, até que isso passa a ser mais frequente, tornando-se depressão, e pode vir a se transformar depressão profunda ( uma das piores ).
Algumas pessoas chegam a se apegar a ela (ficam dependentes da depressão) - e quando as pessoas próximas tentam procurar o tratamento -, se negam a aceitar qualquer tipo de afastamento da doença. Outras não aceitam a depressão e preferem usar o termo "tristeza profunda" para denominá-la.
Não existe cura para a depressão, portanto, como várias doenças crônicas ou vício em tratamento, tem suas fases de maior dominação. É importante que pais - amigos e filhos - observem o comportamento diferenciado de seus filhos - amigos e pais - para que possam descobrir o quanto antes e não passem a consequências piores, pois não há nada melhor que apoio e amor num momento desses.
Até a próxima,
Isabela Maria.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Pedofilia.

Comenta-se com frequência a respeito dos crimes cometidos contra as crianças e os adolescentes. Desses crimes, talvez o pior seja a pedofilia. Ela é nada menos que submeter menores a desejos e fantasias sexuais do pedófilo, levando-as para um mundo aterrorizante do qual carregarão lembranças a vida inteira.
Como obviamente não existem motivos para essas brutalidades, são criadas várias justificativas. Têm-se como exemplo distúrbios mentais, traumas de infância ou até mesmo carência de um companheiro e posse de espíritos malignos, quando levados às questões religiosas.
O mal que é causado a esses menores, tem como consequência a formação de pessoas depressivas, frustradas, inseguras, traumatizadas e, às vezes, pelas questões emocionais, o sistema imunológico se enfraquece, podendo desencadear sérios problemas de saúde. Entende-se então que o pior não ocorre no ato - apesar de serem terríveis - mas, sim o que acontece depois, na cabeça e no interior daquela criança que está sendo abusada.
Existem também os casos de pedofilia pela internet, onde o aliciador induz o menor a encontrá-lo, a exibir imagens pela webcam, tirar fotos sensuais e depois as usa para chantageá-lo e submetê-lo às suas vontades.
Pior ainda, é que nem sempre esses pedófilos são devidamente punidos, eles acabam sendo 'acobertados' e alguns, chegam a se julgar vítimas, principalmente quando são padrastos, se dizem seduzidos pelo menor, fazendo ainda com que ele se sinta culpado.
Sintetiza-se assim que pessoas que suspeitem ou saibam de algum ato pedófilo - seja ele na família, com amigos ou pela internet - devem procurar imediatamente o juizado de menores e denunciar - ou disque 100 -, pois nenhuma criança ou jovem mereçe ter sua inocência, infância e juventude - que poderiam ser felizes - tiradas diante dos seus olhos, em alguns minutos e ainda por cima, sem motivos.
"A defesa de uma má causa é sempre pior do que a própria causa", Baltasar Gracian.

Até a próxima.


Isabela Maria.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Preconceito.

Tantas vezes me pergunto por que na sociedade em que vivemos - com diversas tecnologias, muitos meios de comunicação e tantas diferenças -, ainda existe o preconceito. Talvez pelo simples fato de querer esconder seus defeitos apontando os erros e diferenças dos outros. Respondo a essas pessoas com uma pergunta: Por que não aceitar os erros e diferenças de outra pessoa, com bom senso, se ninguém é perfeito? Essa é a insólita verdade: Não somos perfeitos, nunca seremos e o fato de existir o preconceito, só aumenta a lista de imperfeições. Somente Jesus foi perfeito e nem assim conseguiu agradar a todos, por que terei eu - ou meus amigos, ou qualquer outro indivíduo -, que agradar?
O que há contra homossexuais? Estão mostrando o que realmente são, seria hipócrita da parte deles esconder isso. E contra ex-dependentes químicos - ou os que ainda procuram recuperação? Assumiram o erro e estão tentando mostrar que as pessoas podem mudar, e dar a volta por cima, não importa qual seja a situação. Muitas vezes não se tornaram dependentes por opção, talvez por que não souberam discernir o certo do errado, e até não tiveram instruções para isso. Preconceito racial? Social? Creio que não se pode escolher características ou raça, família ou o lugar em que se nasce. Não existe opção, não é mesmo?


E se existisse, como seria o mundo? Cor de rosa com borboletinhas coloridas voando por aí? Ou seria um campo de batalhas, onde pessoas morreriam por serem diferentes? Tenho a sutil certeza de que com os padrões da sociedade atual, seria preto e branco, ou apenas cinza. Todos escolheriam ser como as modelos e os famosos, muito luxo, dinheiro e mansões. Não existiria mais o amor... Não existiriam mais sentimentos ou emoções... Tudo seria muito igual, não é? E o que aconteceria com quem resolvesse ser diferente?
Já te passou pela cabeça que todos nós temos uma parcela de culpa por essas pessoas serem excluídas, diferenciadas e vítimas? Por que não estender a mão a um homossexual ou a um ex-dependente químico que queira se reintegrar na na sociedade? Ou estender a mão àquele colega que está sendo vítima de bullying na sala de aula? Se para o mundo da fama existem chances - e não só segundas chances... Terceiras... Quartas... -, por que para uma pessoa que está no nosso meio não pode existir?


O problema é que parece que não existe espelho. Não acha que está na hora de perceber suas diferenças e ver que elas te tornam uma pessoa especial? E que aceitar seus defeitos te torna uma pessoa melhor? E poder olhar para os defeitos e diferenças das outras pessoas, mas olhar sem futilidade, com respeito, a consciência e o reconhecimento das suas diferenças. Afinal, clichê ou não, perante a Deus somos todos iguais, e a Ele cabe o julgamento de cada um, e não a nós... Pobres mortais.




"Por que fugir da tempestade, se podemos simplesmente aprender a dançar na chuva?"




Até a próxima, e reflitam.




Isabela Maria.

domingo, 11 de julho de 2010

Identidade.

A adolescência é a época da vida em que, geralmente, se procura sua verdadeira identidade, o que você realmente é por dentro e por fora. É quando decidimos como vamos ser, o que vamos fazer... É quando formamos a imagem em que as pessoas opinarão ao nos verem pela primeira vez. É exatamente por isso que, muitos jovens, pensam que tem que decidir o que vão ser de uma hora para outra, rápido... E é aí que eles erram, e, alguns acabam se tornando pessoas frustradas, infelizes e com dificuldades de interação no meio social.
Essas transformações têm que acontecer com calma, naturalmente e sem intromissão de outras pessoas. É você com seu interior, com sua alma, com seu coração. Você nunca fará a escolha certa se for pela cabeça dos outros, não é mesmo? Então, o certo é pensar nas escolhas e vivenciar experiências, pois não saberá se aquele estilo de vida combina com você se não prová-lo. Mudar de estilo, o jeito de ser e tudo o que implica personalidade, por que nessa etapa da vida ninguém a tem realmente formada. Por isso não se importe caso te chamem de 'insosso' ou 'sem graça', um dia você mostrará a essas pessoas que no fim, o que importa é dizer: "eu tentei e consegui"; que no fim você viveu, sorriu, chorou, decepcionou-se, mas foi feliz, seguiu seu coração e fez o que devia ser feito, o que estava ao seu alcance.

Escute a voz que vem de dentro de você, seja mais intuitivo e menos "Maria vai com as outras", esse tipo de pessoa só 'quebra a cara'... Literalmente. Siga os seus objetivos, os seus sonhos e os planos que você traçou, sem medo dos obstáculos que colocarão em seu caminho - transforme-os em flores- , sem receio de tropeçar e aprender a levantar e persistir. Mas faça isso com caráter, sem passar por cima de outras pessoas, sem machucar os que estão ao seu redor, goste deles ou não. Aprenda a dar a volta, é até mais fácil. Faça isso com juízo e com os pés no chão - não vale sonhar bobagens astronômicas sem fundamento... Afinal, a felicidade é um estado de espírito, não um objetivo, você a encontrará nas pequenas coisas.

Não viva o hoje sem pensar no amanhã, mas não viva o hoje em função do amanhã; pode viver o hoje como se fosse o último dia de sua vida, mas com a esperança de que haverá o amanhã. Desprenda-se do passado, não deixe que ele influencie nas suas escolhas, pois pode prejudicá-las. Enfim, ame a Deus, depois a si mesmo, pois o primeiro e último amor é o amor-próprio...


"Tudo o que somos nasce com nossos pensamentos. Em nossos pensamentos fazemos o nosso mundo".


Isabela Maria.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Vaidade.

Ao contrário do que muitos pensam, vaidade não é auto-afirmação. O excesso dela que é. Na verdade, nada em excesso é bom. Assim, é claro que temos que nos sentir bem com a nossa imagem, mas quando esse sentir-se bem passa para o estágio exibir-se, a situação muda. É claro que, a maioria de nós, garotas, quer ser vista, observada e admirada por todos ao redor, principalmente os "gatinhos"; faz parte do que o nosso ego precisa. Mas a partir do momento em que uma pessoa deseja ser o "centro do universo", passa a ser futilidade, assim como aquela pessoa que necessita de elogios a cada instante. Temos sim que olhar no espelho e dizer: 'Eu sou linda(o), eu posso, eu vou' - Mas nunca: 'Eu sou mais que... Eu sou melhor que... Eu sou dono de... Eu mando em...' -, precisamos nos dar esse voto de confiança. Acho que não devo usar um salto 15 cm e brincos de argola para ir à padaria, ou ao supermercado, mas também, penso que não devo ir com o vestido mais velho do meu guarda-roupa, sem pentear os cabelos e descalça. Acho que não devo me esconder embaixo de "quilos" de maquiagem e roupas de grife para mostrar alguém que não sou; mas penso que não devo vestir roupas sem olhar se combinam ou não, para parecer desligada do mundo... Ao invés de não chamar atenção, seria "A Atenção". Acho que não devo sair usando o perfume mais exageradamente doce para que todos me sigam, mas penso que não devo sair sem tomar banho depois de uma série de exercícios para que as pessoas se afastem de mim. Acho que não devo ficar sem comer uma semana para entrar 'naquele' vestidinho mini para a festa do feriado, mas penso que não devo comer tudo o que ver pela frente, sem me importar com a minha saúde. Enfim, a vaidade é o equilíbrio, é o estar bem comigo e com minha imagem, sem exageros tanto para o excesso quanto para a privação.
"Penso, logo existo...", René Descartes.
Até a próxima,
Isabela Maria.

terça-feira, 6 de julho de 2010

Amor à primeira vista.

Dizem por aí que amor a primeira vista não existe. A maioria pelo menos. Poucas pessoas acreditam nele. Alguns dizem que já tiveram amor à primeira vista, outros dizem que é ilusão. Deu certo com algumas pessoas, com outras, nem tanto.

Bom, a verdade é que, geralmente, o dito “amor à primeira vista” ocorre na adolescência; por que alguns adultos já têm tantas experiências e são tão descrentes até mesmo na existência de sentimentos. Já os adolescentes estão ali, acordando para a vida. Fazendo uma pequena grande descoberta a cada passo; digo por experiência própria... Uma adolescente vos fala. Cada pequeno detalhe que surge, uma surpresa... Muda tudo. Muda suas ideias, suas opiniões, sua personalidade... Seus planos para o futuro, vezes em pequenos detalhes, vezes totalmente. E uma dessas descobertas é o “amor à primeira vista”. Quando você olha pela primeira vez para uma pessoa, e já se interessa; e quando seus olhares se encontram algo mágico acontece, você já não tem mais chão, já não tem mais respiração, já não sente mais ser você mesma. Só existe ele (ou ela), aquele que está logo ali na sua frente. Talvez sorrindo, o que acelera ainda mais o efeito entorpecente. E quando você o conhece, fica sem palavras. Não sabe se diz seu nome, se pergunta se está tudo bem ou se permanece em silêncio, somente o admirando. Talvez aconteça a mesma coisa com ele (ela) em relação a você. Isso é bom... Na verdade ótimo. Ter aquela pessoa – pela qual seu estômago acabou de virar um borboletário – ali do seu lado, perguntando sobre sua vida, sobre você, querendo te conhecer melhor... É uma das sensações mais incríveis. Tudo passa pela sua cabeça nessa hora: “Será que um dia vai ser meu namorado?” ; “Cara, ele é perfeito para mim!” ; “Será que um dia estaremos casados, velhinhos, juntos e contando nossa história aos nossos netos?” ; “Onde será nossa Lua de Mel?” ; “Nossa, eu achei a peça final do meu quebra-cabeça!”. Para algumas pessoas, realmente isso acontece, outras se decepcionam e se arrependem amargamente por todos esses pensamentos.

Caso ele (ela) não sinta o mesmo por você... Alguns tentam a conquista, outros tentam conhecer melhor e logo passa a impressão do “amor” e outros acabam de se apaixonar perdida e completamente. E depois sofrem por esse amor sem nexo nem sentido, nem razão. Na verdade, a paixão é a perda parcial o juízo, não é mesmo? E fazer o possível e o impossível para mostrar a ‘ele’ que você existe nem sempre vale à pena. Primeiro mostre a si mesma que você existe, que você se ama e se dê seu devido valor. Se coloque acima, que é o seu lugar. Assim ele a enxergará, e não de outras formas... Pode ter certeza. Mas mesmo sabendo disso, a gente acaba pisando na bola de vez em quando, né? Podemos nos dar a esse direito. Enfim, devemos respeitar na opinião dos que não acreditam e também a dos que acreditam... Não é isso que se chama liberdade de expressão e sentimento?

Viva, e aproveite ao máximo essa doce aventura que se chama vida... Mas com cuidado e juízo, ok?

“Ser ou não ser, eis a questão”, William Shakespeare.

Até a próxima, obrigada pela atenção.

Isabela Maria.


Apresentações.


Bom, primeiro tenho que me apresentar. Meu nome é Isabela Maria, tenho 15 anos(atualizando, 17). Uma adolescente como qualquer outra, que tem amizades, inimizades, mãe, pai, (ok, não tenho irmãos biológicos – Mas tenho os de consideração) e uma família maravilhosa. Devo a ela tudo o que sou hoje. Estudo, alegro-me, choro e vivo. Apaixono-me e às vezes – inevitavelmente – me decepciono. Tento agir de acordo com a ocasião, mas nem sempre é possível. Tento não dar risada quando não pode, mas nem sempre consigo. Tento dar um sorriso para não mostrar minha tristeza, mas meus olhos me entregam. Tenho problemas e estresses como qualquer jovem da minha faixa etária, mas tento resolvê-los com calma, sem desespero; e para isso converso e me aconselho com meus amigos e principalmente com minha mãe. Já decepcionei e magoei pessoas que eu amava e descobri que poucas voltaram a ser como antes. Já fui magoada por pessoas que pensei que nunca fossem capazes de me ferir, e descobri que as cicatrizes deixadas na alma e no coração, são incuráveis. Mesmo tendo as perdoado, as lembranças da dor ainda atormentam, e me fazem hesitar quando tento confiar nessas pessoas novamente.

Gosto de ir à praia somente para olhar para o mar, sentir a brisa e pensar na vida. Admirar a beleza da criação, do presente que nos foi dado por Deus. Gosto de sair com meus amigos, rir e me divertir... Com eles a criança que permanece dentro de mim, desperta. Mas também há momentos em que tenho que mostrar maturidade, ao ajudá-los em seus problemas, aconselhá-los e em ser uma boa ouvinte e confidente. Gosto de passar tempo perto de minha família, perto da minha mãe e valorizá-los ao máximo, eu nunca saberei até quando eles estarão por perto; e sei que é saudável estar perto de pessoas que me amam, e que eu as amo também. Gosto de gastar meu tempo livre com a leitura, dos mais variados gêneros... Mistério (detetive), suspense, aventura, clássicos, épicos e principalmente romances... E foi a partir da leitura que descobri que também gosto de escrever. Apesar da timidez, me expressar através das palavras é algo que consigo com certa facilidade – só não tente me fazer escrever quando estou sem inspiração... Ou com TPM. Tenho várias personagens, e em cada uma delas – que crio com detalhismo e amor –, ponho um pouco de mim, um pouco do que sinto, um pouco da minha personalidade ou até mesmo algum aspecto físico, mas isso não quer dizer que elas sejam exatamente como eu, pois não são. Criei esse blog até mesmo para escrever sobre situações da vida e do dia a dia de um adolescente, algumas situações que tem uma base comum – e o desenvolvimento vezes parecido, vezes muito diferente. Mas tentarei colocar o máximo de pontos de vista diferentes que eu puder. Às vezes postarei falando um pouco sobre alguma de minhas histórias, sobre algumas personagens, e talvez uma short-fic (uma história mais rápida com início, meio e fim). E às vezes colocarei sobre situações que aconteceram comigo, desde a infância até os dias de hoje. Às vezes colocarei sobre meus sonhos, objetivos e planos, generalizando os assuntos para que todos sintam que não são peixes fora d’água. Se quiserem podem dar sugestões sobre o que eu posso escrever, farei o possível para enfatizar corretamente o que desejam e da maneira que desejam. Enfim, aos poucos conhecerão mais de mim, do que sou e do que pretendo ser.

“Se o mundo é exatamente como vejo, prefiro acreditar no mundo do meu jeito...”, Renato Russo.

*Positive vibrations*

Isabela Maria.