terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Água.
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Depressão.
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Pedofilia.
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Preconceito.
domingo, 11 de julho de 2010
Identidade.
quinta-feira, 8 de julho de 2010
Vaidade.
terça-feira, 6 de julho de 2010
Amor à primeira vista.
Bom, a verdade é que, geralmente, o dito “amor à primeira vista” ocorre na adolescência; por que alguns adultos já têm tantas experiências e são tão descrentes até mesmo na existência de sentimentos. Já os adolescentes estão ali, acordando para a vida. Fazendo uma pequena grande descoberta a cada passo; digo por experiência própria... Uma adolescente vos fala. Cada pequeno detalhe que surge, uma surpresa... Muda tudo. Muda suas ideias, suas opiniões, sua personalidade... Seus planos para o futuro, vezes em pequenos detalhes, vezes totalmente. E uma dessas descobertas é o “amor à primeira vista”. Quando você olha pela primeira vez para uma pessoa, e já se interessa; e quando seus olhares se encontram algo mágico acontece, você já não tem mais chão, já não tem mais respiração, já não sente mais ser você mesma. Só existe ele (ou ela), aquele que está logo ali na sua frente. Talvez sorrindo, o que acelera ainda mais o efeito entorpecente. E quando você o conhece, fica sem palavras. Não sabe se diz seu nome, se pergunta se está tudo bem ou se permanece em silêncio, somente o admirando. Talvez aconteça a mesma coisa com ele (ela) em relação a você. Isso é bom... Na verdade ótimo. Ter aquela pessoa – pela qual seu estômago acabou de virar um borboletário – ali do seu lado, perguntando sobre sua vida, sobre você, querendo te conhecer melhor... É uma das sensações mais incríveis. Tudo passa pela sua cabeça nessa hora: “Será que um dia vai ser meu namorado?” ; “Cara, ele é perfeito para mim!” ; “Será que um dia estaremos casados, velhinhos, juntos e contando nossa história aos nossos netos?” ; “Onde será nossa Lua de Mel?” ; “Nossa, eu achei a peça final do meu quebra-cabeça!”. Para algumas pessoas, realmente isso acontece, outras se decepcionam e se arrependem amargamente por todos esses pensamentos.
Caso ele (ela) não sinta o mesmo por você... Alguns tentam a conquista, outros tentam conhecer melhor e logo passa a impressão do “amor” e outros acabam de se apaixonar perdida e completamente. E depois sofrem por esse amor sem nexo nem sentido, nem razão. Na verdade, a paixão é a perda parcial o juízo, não é mesmo? E fazer o possível e o impossível para mostrar a ‘ele’ que você existe nem sempre vale à pena. Primeiro mostre a si mesma que você existe, que você se ama e se dê seu devido valor. Se coloque acima, que é o seu lugar. Assim ele a enxergará, e não de outras formas... Pode ter certeza. Mas mesmo sabendo disso, a gente acaba pisando na bola de vez em quando, né? Podemos nos dar a esse direito. Enfim, devemos respeitar na opinião dos que não acreditam e também a dos que acreditam... Não é isso que se chama liberdade de expressão e sentimento?
Viva, e aproveite ao máximo essa doce aventura que se chama vida... Mas com cuidado e juízo, ok?
“Ser ou não ser, eis a questão”, William Shakespeare.
Até a próxima, obrigada pela atenção.
Isabela Maria.
Apresentações.
Bom, primeiro tenho que me apresentar. Meu nome é Isabela Maria, tenho 15 anos(atualizando, 17). Uma adolescente como qualquer outra, que tem amizades, inimizades, mãe, pai, (ok, não tenho irmãos biológicos – Mas tenho os de consideração) e uma família maravilhosa. Devo a ela tudo o que sou hoje. Estudo, alegro-me, choro e vivo. Apaixono-me e às vezes – inevitavelmente – me decepciono. Tento agir de acordo com a ocasião, mas nem sempre é possível. Tento não dar risada quando não pode, mas nem sempre consigo. Tento dar um sorriso para não mostrar minha tristeza, mas meus olhos me entregam. Tenho problemas e estresses como qualquer jovem da minha faixa etária, mas tento resolvê-los com calma, sem desespero; e para isso converso e me aconselho com meus amigos e principalmente com minha mãe. Já decepcionei e magoei pessoas que eu amava e descobri que poucas voltaram a ser como antes. Já fui magoada por pessoas que pensei que nunca fossem capazes de me ferir, e descobri que as cicatrizes deixadas na alma e no coração, são incuráveis. Mesmo tendo as perdoado, as lembranças da dor ainda atormentam, e me fazem hesitar quando tento confiar nessas pessoas novamente.